Uma poética da cidade: vídeo, memória e performance em Arnaldo Antunes
Ano de defesa: | 2011 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Literatura e Estudos Interculturais BR UEPB Mestrado em Literatura e Interculturalidade - MLI |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/1814 |
Resumo: | Esta pesquisa teve como objetos de análise os vídeopoemas incluídos em Nome (2005) de Arnaldo Antunes. Para o desenvolvimento do trabalho nos detivemos em três videopoemas, Não tem que (0.54s), Agora (1.23s) e Pessoa (0.55s). Através deste estudo procuramos compreender quais as especificidades do vídeo e as possibilidades do mesmo para a construção de obras de arte. Para isso, procuramos ancorados de saída numa teoria do vídeo, a história deste veículo e a multiplicidade comunicativa e artística que ele potencializa. Para análise dos poemas escolhidos, optamos por utilizar a semiótica de basepeirceana por ser uma metodologia capaz de uma abordagem privilegiada de objetos por natureza híbridos, como a videopoesia. Se num primeiro momento uma teoria do vídeo nos serviu de suporte, a cidade, como espaço de construção semiótica e a memória tal qual o vídeo a reconfigura, foram nossos temas de fundo, visto ser dois dos assuntos mais recorrentes na poesia do autor. |