Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Ana Paula Aparecida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/5414
|
Resumo: |
Resumo: Mandaguari se situa dentro da regiãodo Paranádenominada Norte Novo, onde se destacam as cidades de Londrinae Maringá.A história da cidade está inserida em um processo mais amplo, iniciado na década de 1920, por meio da Brazil Plantations Syndicate Ltda(1924), criada a partir da Sudan Plantation, que no ano posterior se tornaria Parana Plantations Syndicate, e sua subsidiária brasileira Companhia de Terras Norte do Paraná. O núcleo pertenceu à circunscrição de Londrinae depois à circunscrição deApucarana. No ano de 1947,Mandaguari é emancipadade Apucarana. Quando o município é fundado, este possui uma grande circunscrição, com uma área de aproximadamente 14.000km², abrigandoos Distritos de Marialva, Maringá, Guaíra (Mandaguaçu), Capelinha (Nova Esperança) e Paranavaí,sendo naquele momento o segundo maior município do Paraná.Anos depois, passaa conter umaárea de apenas pouco mais de 300km². Nosso trabalho tratará dos litígios que ocorreram entre a CTNP/CMNP e a Prefeitura de Mandaguari, ou seja, entre a empresa privada e a administração pública. Utilizaremos,para tal,a análise das narrativas que constituíram a história da cidade, buscando afirmar o fato de que estas narrativassão responsáveis por perpetuar uma memória coletivade que a cidade não se desenvolveu por conta dos litígios citados acima |