Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Nino, Beatriz de Souza Lima |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9428
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Resumo: |
Resumo: Toxoplasma gondii é um protozoário intracelular obrigatório que infecta ampla variedade de animais domésticos e selvagens incluindo seres humanos É de conhecimento que esse parasita é capaz de ocasionar infecções congênitas em humanos e em animais domésticos, levando a abortos e outras consequência neonatais O presente estudo teve como objetivo avaliar a resposta imune humoral, taxa de sobrevivência, e proteção contra a transmissão congênita em camundongos BALB/c vacinados com proteínas nativas e recombinantes do T gondii Setenta e cinco animais foram divididos em cinco grupos: grupo 1 (15 µg de rROP2 + 1 µg de QuilA n=15); grupo 2 (15 µg de Proteínas Nativas (roptrias) + 1 µg de QuilA n=15); grupo 3 (15 µg de Fração Total + 1 µg de QuilA n=15); grupo 4 (1 µg de QuilA n=15); grupo 5 (Solução de NaCl ,9% n=15) Cada grupo recebeu 3 doses de vacina via subcutânea As doses foram administradas nos dias , 21, 42 Sete dias após a última dose, os animais foram colocados para cruzamento na proporção de um macho para três fêmeas Os camundongos foram desafiados com 13 taquizoítos da cepa RH por via intraperitoneal no 13° dia da gestação Animais dos G1, G2 e G3 tiveram nascimentos prematuros O teste de ELISA demonstrou altos níveis de anticorpos em animais vacinados Um maior número de animais vacinados sobreviveu após a infecção, porém esta diferença não foi estatisticamente significativa Os animais do grupo 1 e do grupo 3 não demonstraram transmissão congênita de T gondii, diferentemente dos grupo G2 (5%), G4 (1%) e G5 (29%) |
