Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Galbetti, Everton José |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8409
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Resumo: |
Resumo: A presente Dissertação tem como tema central o estudo de como é produzida a cola dentro dos cubículos pelos detentos da Penitenciária Estadual de Londrina – PEL II e subsequente produção de um livro paradidático para compor currículos químicos para pessoas em situação de reclusão, ou não O acompanhamento da produção dessa ciência, produzida dentro da penitenciária, se deu por meio de encontros presenciais com os detentos, em que eles explicaram e mostraram como produzem materiais importantes para uso cotidiano dentro dos cubículos A coleta de dados e as observações foram feitas mediante registros em diário de campo, gravações de áudios, vídeos, imagens, seguindo os procedimentos de coleta e análise de uma pesquisa de estudo de caso Como base no conceito de agenciamentos, buscou-se seguir os atores nas suas redes de negociações e produções, tomando os detentos como agentes que se opõem a uma estrutura opressora e controladora ao produzem materiais essenciais para a sua privacidade e sobrevivência coletiva dentro dos cubículos por arregimentação de aliados, atores humanos e não humanos A cola, é o ponto de chegada desse trabalho, ela é inventada e reinventada conforme a necessidade local e as contingências do cotidiano, a sua existência é potência para o surgimento de novos modos de fabricação, de saberes, de ciências, é potência para novos modos de existências |