Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Martins, Priscila Rosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14166
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Resumo: |
Resumo: O objetivo deste trabalho é averiguar como a metalinguagem se configura na obra de Rubem Braga, de maneira que possa contribuir para uma discussão teórico-crítica sobre a crônica A partir deste recorte, verificou-se como se estruturam as relações entre escrita e aquele que escreve Para tal, selecionamos crônicas publicadas em livros e crônicas inéditas, disponíveis no acervo da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro No processo de análise, vimos a metalinguagem se pluralizar, necessitando um reagrupamento do corpus Assim, o trabalho se divide em dois grupos, um por tema, correspondendo às crônicas metalinguísticas e metacrônicas, e o segundo, por seu enunciador, que pode ser literato, jornalista, publicitário ou cronista Neste último, abordamos ainda questões relacionadas à autoria e o papel do leitor evidenciado como narratário destes textos Desta maneira, percebemos que o trabalho com a metalinguagem, por propiciar a reflexão, aproxima-se ao trabalho do intelectual, mas não ao modelo de intelectual clássico O intelectual que vemos emergir da obra de Braga tem por características a recusa em se assumir porta-voz das massas, a movimentação entre os seus semelhantes através do uso da linguagem cotidiana, o constante questionamento sobre os meios de veiculação de seu trabalho e a preocupação com a profissionalização daqueles que trabalham através da escrita |