Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Redon, Silvano Aparecido |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11512
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Resumo: |
Resumo: O presente estudo tem como objeto de análise as práticas e as representações sobre o câncer elaboradas por doentes em tratamento ambulatorial de quimioterapia e radioterapia do Hospital do Câncer de Londrina A partir do referencial teórico da Antropologia da Saúde, voltado à interpretação dos significados e das configurações de sentido como chave analítica para o conhecimento dos fenômenos sociais, objetiva-se mostrar a importância de se analisar as mediações simbólicas em torno do câncer, pois elas apontam para as condições nas quais os doentes vivem tal enfermidade A pesquisa focalizou a maneira como eles reelaboram o episódio da doença, representam a possibilidade da morte acionada pelo diagnóstico médico e percebem as transformações corporais pelas quais passam Os relatos, apresentados ao longo do texto, foram obtidos através da etnografia realizada no hospital e nas casas de apoio aos doentes Através do levantamento bibliográfico e da interpretação do material de campo, a pesquisa sugere que a doença não se esgota nos determinismos biomédicos, uma vez que ela se insere no contexto mais amplo daqueles que sofrem da enfermidade, e aciona configurações diversas próprias dos universos socioculturais que elaboram trajetórias ao longo do processo do adoecimento |