Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Fiore, Adriano Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11519
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Resumo: |
Resumo: A linguagem do Rock é essencialmente paródica, alegórica, carnavalesca e imagética Uma tipologia de conteúdo de imagens é obtida por meio do conceito de carnavalização enunciado por Mikhail Bakhtin e, com ela, este trabalho analisa o emprego e a significação de figuras do campo do grotesco, das deformidades físicas e das monstruosidades na linguagem visual do universo do Hard Rock e Heavy Metal São também avaliadas a presença e a função da figura da caveira e do diabo acompanhadas da representação respectivamente da morte e do inferno como fatores ilustrativos O corpo teórico é ampliado com as contribuições de Vilém Flusser e de Junito de Souza Brandão O estigma rebelde do Hard Rock e do Heavy Metal multiplica-se e revigora sua influência com a popularização crescente desses gêneros musicais - que vêm sendo efusivamente retratados por meio de vigoroso apelo imagético - como consequência de os responsáveis pelo marketing das bandas invocarem, sempre mais, o auxílio visual nas figuras que contêm alusões à quebra de regra e de busca pela liberdade Obtém-se uma condição de leitura de imagens por meio de elementos como o riso, a visão grotesca do corpo humano e a gestualidade obscena |