Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Lima, Marissa Yanara de Godoy |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16561
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Resumo: |
Resumo: Originada dos estudos de Selznick (1957), a Teoria Institucional nasce como um modelo de análise às transformações organizacionais, onde não somente as metas e objetivos traçados teriam poder de influência sobre suas rotinas e processos, mas também as dimensões não racionais do comportamento organizacional Permeadas por determinações formais e informais, mecanismos de controle e sistemas de significação, as organizações acabam submetidas às particularidades do ambiente em que encontram-se inseridas, condicionando seu próprio desenvolvimento Esse ambiente, também denominado campo organizacional, é factualmente constituído por relações e se estabelece a partir de entendimentos comuns e interpretações convergentes A este conceito, dá-se o nome de lógica institucional À vista disso, buscou-se analisar a evolução história das lógicas insititucionais pertinentes a um departamento de uma instituição pública paranaense de ensino superior Levando em consideração não somente os elementos racionais, mas também o intersubjetivo, optou-se por uma abordagem qualitativa, exploratória e descritiva, desenvolvida a partir de um estudo de caso único, baseado no Departamento de Administração da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Os principais resultados da pesquisa apontaram que as mudanças do campo organizacional, motivados por demandas sociais, políticas e culturais, refletiram diretamente nas lógicas institucionais do departamento A renovação do quadro docente e a diversidade de posicionamentos desse atores acabou estimulando a formação de grupos, onde cada qual defende seus próprios interesses e minimiza o esforço coletivo O afastamento de stakeholders importantes, como a sociedade, por exemplo, tem mantido o departamento alheio às interações de seu campo organizacional e suas respectivas lógicas, limitando seu desenvolvimento e alcance |