Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Rosisca, Juliandra Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16130
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Resumo: |
Resumo: O cafeeiro é uma planta muito sensível às temperaturas extremas, principalmente durante os estágios iniciais de sua formação, sendo a geada um dos fatores mais limitantes da cultura As geadas provocam danos nos cafeeiros que podem variar de acordo com intensidade, tempo de exposição, idade, status nutricional da planta e genótipos O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância a temperaturas negativas em diferentes genótipos de café em ambiente controlado O estudo foi realizado no campo experimental do Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), em Londrina Foram avaliados dez genótipos de cafeeiros com sete meses de idade, provenientes de cruzamentos entre portadores dos genes da espécie Coffea arabica com Coffea racemosa e Coffea liberica, além das cultivares Mundo Novo e Catuaí e da espécie C racemosa As avaliações foram feitas pelo critério visual pós teste e por métodos quantitativos, por meio da medição antes e após a exposição às temperaturas mínimas de -2ºC, -3ºC, -4ºC e -5ºC de fotossíntese, razão entre a fluorescência variável e fluorescência máxima do fotossistema II (Fv/Fm), condutividade elétrica de solução embebida com discos de folha e análise de proteína O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial, sendo 5 níveis de temperaturas e 1 genótipos, com 4 repetições Os dados foram submetidos à análise de variância As médias dos dados foram comparados pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade Os resultados das diferentes avaliações foram consistentes, fornecendo critérios seguros para a avaliação dos genótipos tolerantes ao frio Os danos foram detectados visualmente a partir de -3°C, com tolerância observada somente para a espécie C racemosa Não foram identificadas fontes de tolerância ao frio nos genótipos de cruzamentos entre C arabica com C racemosa e C liberica Temperaturas mínimas entre -3 e -4°C são as mais adequadas para testar tolerância ao frio em genótipos de café |