Efeitos da história recente e remota sobre o responder subseqüente em FI com humanos : o papel do tipo de reforçador empregado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Salgado, Rodrigo Cruvinel
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10841
Resumo: Resumo: O objetivo foi investigar o papel exercido pelo tipo de reforçador empregado nos efeitos de uma história recente e remota sobre o desempenho de humanos em FI Participaram do estudo 12 universitários A tarefa consistiu em clicar o botão do mouse com o cursor sobre um botão que aparecia na tela de um computador Os participantes foram distribuídos em quatro grupos experimentais: os participantes dos Grupos 1 e 3 foram expostos a seguinte seqüência de esquemas de reforço: FR – DRL – FI, enquanto os dos Grupos 2 e 4 foram expostos aos esquemas: DRL – FR – FI Foram realizadas de quatro a treze sessões em cada esquema de reforço Cada sessão durava 15 minutos A cor do botão de resposta era diferente para cada contingência de reforço programada Para os participantes dos Grupos 1 e 2 foi utilizado como conseqüência para o responder, pontos trocados por dinheiro e para os dos Grupos 3 e 4 foi utilizado como conseqüência apenas pontos Os resultados indicaram que quando o tipo de reforço foi pontos trocados por dinheiro, o desempenho em FI foi afetado mais pela história recente, quer tenha sido de FR ou de DRL Quando o tipo de reforço foi pontos apenas, a história de DRL pareceu exercer um efeito preponderante, quer ela tenha sido parte de uma história recente ou remota Esses resultados sugerem que o tipo do reforçador empregado pode afetar o efeito da história comportamental sobre o responder em FI em humanos e que a manipulação do tipo de reforço pode contribuir para lançar luz a questões que dizem respeito à discrepância de desempenho de humanos e não-humanos sob esquemas de reforço