Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Alves, Danusia Regina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8642
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Resumo: |
Resumo: O Diário Crítico de Sérgio Milliet é composto por dez volumes que concentram ensaios, crônicas, poemas e críticas do escritor, publicados no jornal O Estado de São Paulo, ao longo de mais de uma década (194 – 1956) A presente pesquisa debruça-se sobre o trabalho crítico millietiano publicado nessas obras A definição "homem-ponte", feita por Antonio Candido, para caracterizar a maneira de Milliet exercer sua criticidade, partiu do entendimento daquele autor sobre o diálogo que este promovia entre a "velha" e a "nova" geração de intelectuais literários brasileiros O sentido de "homem-ponte" pode também ser trabalhado a partir de outras abordagens: a formação europeia do crítico instigou-lhe um olhar cosmopolita, que possibilitou que ele realizasse uma troca cultural entre Brasil e Europa, principalmente a França, em seus textos, mas também entre países de língua inglesa O foco desta Dissertação , dessa maneira, é a análise millietiana sobre um autor de língua inglesa específico, Aldous Huxley, que se fez como presença frequente nos rodapés do Diário Crítico, ao longo dos anos São analisados nesta Dissertação os romances huxleyanos Admirável Mundo Novo (1932), a mais conhecida obra do autor inglês, Sem Olhos em Gaza (1936) e Também o Cisne Morre (1939), os quais o crítico apresenta e analisa em seus rodapés |