Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Sardinha, Ana Paula Berehulka |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9716
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Resumo: |
Resumo: Este trabalho realiza um estudo de linguagem nas imagens femininas midiáticas que rompem com a padronização corporal imposta pela própria mídia desde o início do século XX Apesar de existir, nos últimos tempos, um movimento que busca alterar padrões, tendo em vista a abertura de espaço e a valorização da beleza das mulheres reais, ainda se vive sob a ditadura dos padrões de beleza estabelecidos pela indústria da moda e pela mídia A questão aqui levantada é no sentido de averiguar os fatores de ruptura de padrões na informação visual apresentada por mídias que fazem emprego do corpo feminino para as mais variadas finalidades, em particular a publicidade Há um enfoque específico na utilização da fotografia, entendida em seu papel de atuar como sistema para (re)elaboração de realidades sem, no entanto, deixar de considerar dois processos cruciais: a construção da imagem por parte do fotógrafo e a interpretação por parte do espectador Tratando-se da imagem corporal feminina, não basta observá-la unicamente pelos elementos formais que a constituem – cor, linha, espaço, figura, fundo e outros – pois as imagens vão além; elas informam, significam, fazem sonhar A metodologia é a de análise semiológica de fundamentação barthesiana Roland Barthes ilumina toda essa questão quando propõe o libertar-se da tradição do olhar fotográfico como registro do real e repensar a imagem, descobrindo novos valores Neste estudo, são analisadas imagens do corpo feminino extraídas de peças publicitárias, não como meros dados, mas como resultado do encontro entre o olhar e a experimentação na pesquisa, como eixo da relação com o mundo, o espaço e o tempo, para explicitar as várias maneiras de o corpo ser corpo, e ser visto |