Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Priscila Jane Romano de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13280
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Resumo: |
Resumo: No contexto do desmatamento ocorrido ao longo dos anos no Estado do Paraná com a perda drástica da cobertura vegetal nativa e a crescente demanda por projetos de recuperação da mata ciliar, o estudo do Schizolobium parahyba (guapuruvú) para avaliar o seu potencial como fonte de madeira e de cobertura vegetal incrementar seu uso por ser uma espécie arbórea nativa da mata atlântica de rápido crescimento O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de inoculantes microbianos que promovam o crescimento do guapuruvú em substituição ao adubo químico Como inoculantes foram utilizados 1 g de inóculo bruto do fungo micorrízico arbuscular (FMA) Glomus clarum e como fixador de N, 1 mL de suspensão de 17 UFC de uma cepa de Rhizobium sp No controle positivo foi aplicado 1 g por cova de adubo químico formulado NPK 2-5-2 O experimento foi conduzido em condição de campo, na estação experimental do IAPAR no município de Xambrê, PR O delineamento experimental foi de blocos completos casualizados com cinco repetições e oito tratamentos (n = 8) A altura das plantas foi avaliada aos 3, 6, 12 18 e 24 dias Os dados foram submetidos à ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<,5) Aos 3 dias as plantas não inoculadas com fungo MA apresentaram um maior crescimento quando comparadas com as inoculadas O rizóbio e a micorriza não apresentaram efeito no crescimento das plantas A alta concentração de P presente no solo pode ter influenciado negativamente o estabelecimento da simbiose com o FMA Aos 6, 12, 18 e 24 dias, o guapuruvú respondeu significativamente ao tratamento com adubo em comparação com as plantas inoculadas A sobrevivência foi maior no tratamento com adubo Estes resultados demonstram que nos estádios iniciais a inoculação com microrganismos mostra-se pouco eficiente principalmente em plantas arbóreas nativas do grupo sucessional das pioneiras que apresentam uma alta taxa de crescimento como é o caso do guapuruvú quando cultivada em área de pastagem com Brachiaria decumbens |