Carga de trabalho de enfermagem associada à sepse em unidade de terapia intensiva adulto

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Altafin, Juliana Aparecida Morini
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11277
Resumo: Resumo: Objetivo: Avaliar a carga de trabalho de enfermagem pela aplicação do Nursing Activities Score (NAS) e comparar seus resultados entre pacientes sépticos e não sépticos de uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto (UTI) Métodos: Estudo longitudinal, prospectivo, envolvendo os pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Adulto do Hospital Universitário (HU) da Universidade Estadual de Londrina (UEL) no período de 1 de março a 31 de dezembro de 28 Foram coletados dados do diagnóstico médico da sepse, além dos dados para o cálculo dos escores NAS, APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation), SOFA (Sequential Organ Failure Assessment) e TISS-28 (Therapeutic Intervention Score System) Os dados foram coletados diariamente até a saída da UTI adulto ou até os pacientes completarem 9 dias de internação O nível de significância adotado foi de 5% Resultados: Um total de 437 pacientes foi avaliado Destes, 318 pacientes eram sépticos e 119 pacientes não sépticos A carga de trabalho de enfermagem mensurada pelo escore NAS evidenciou uma média elevada para uma UTI geral (NAS=74,47%) Os pacientes sépticos apresentaram maior carga de trabalho de enfermagem na primeira semana de internação em comparação aos pacientes não sépticos (p<,5) Os pacientes com choque séptico exigiram uma maior carga de trabalho de enfermagem (NAS mediano= 75,62, p<,1) em relação aos pacientes não sépticos (NAS mediano= 72,57) e com sepse (NAS mediano= 7,2) e sepse grave (NAS mediano= 72,65) Conclusão: O diagnóstico de sepse resultou em aumento da carga de trabalho de enfermagem na primeira semana de internação na UTI