Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Camargo, Murilo Crivellari |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11040
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Resumo: |
Resumo: O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio de etiologia desconhecida, que envolve limitações de ordem social, comunicativa e comportamental Estudos recentes sugerem um aumento no número de portadores do transtorno, especialmente ocasionado pela adoção de critérios de diagnóstico mais abrangentes e flexíveis Com isso, nota-se também um aumento considerável de softwares educacionais voltados para este público, incluindo o uso de tecnologias como Realidade Virtual, Kinect, e até mesmo terapia musical Apesar deste cenário, o desenvolvimento de software para indivíduos autistas é complexo Por um lado, as diretrizes de acessibilidade digital não são específicas para o autismo e, por outro, existe uma carência de processos de desenvolvimento que contemplem a usabilidade do público TEA com plenitude Desta forma, este trabalho propõe um framework para desenvolvimento ágil de softwares educacionais voltados ao portador de Transtorno do Espectro Autista Inicialmente, realizou-se uma revisão sistemática de fontes primárias cujo objeto de estudo fosse o desenvolvimento de software educacional acessível ao público TEA Em seguida, o framework foi modelado e descrito detalhadamente, incluindo a arquitetura do processo, artefatos gerados, agentes envolvidos, entradas e saídas e documentação Por fim, apresenta-se uma investigação da integração do framework com o processo de desenvolvimento ágil adotado por um laboratório de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), bem como a aplicação de uma avaliação qualitativa com especialistas Os resultados obtidos sugerem que o framework pode ser integrado com sucesso aos modelos ágeis vigentes, auxiliando o desenvolvimento de softwares acessíveis que de fato contemplem as necessidades e preferências do indivíduo autista |