Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Galvan, Diego |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15452
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Resumo: |
Resumo: O estudo da estabilidade oxidativa do biodiesel B1 é de fundamental importância para o controle de qualidade, principalmente no que diz respeito ao armazenamento A estabilidade oxidativa do biodiesel produzido sob condições otimizadas a partir da mistura de óleo de soja (5%), gordura de ave (3%) e sebo bovino (2%), sem adição de antioxidantes foi investigada utilizando o método de estabilidade oxidativa por meio dos dados de condutividade elétrica obtidos pelo equipamento Rancimat nas temperaturas de 11 a 13 °C A dependência da temperatura sobre a estabilidade a oxidação do biodiesel foi avaliada através da aplicação da equação de Arrhenius, apresentando elevados coeficientes de determinação Com base na equação, os parâmetros cinéticos determinados, considerando-se uma cinética de reação de primeira ordem, foram: constante de velocidade (k) para cada temperatura, cujos valores variaram de ,5479 a 1,711 h-1, energia de ativação (Ea) de 72,1 kJ mol-1, fator pré-exponencial (A) de 3,84 x 19 h-1 O logaritmo dos períodos de indução (PI) mostrou uma elevada correlação linear com a temperatura, possibilitando a extrapolação dos dados em outras temperaturas, apresentando uma estimativa de tempo para estocagem de 3595,72 h ou 149,82 d a 25 °C, que é uma recomendação atual de tempo de prateleira ou estocagem para o biodiesel em condições comuns de mercado |
