Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Mostagi, Fernanda Queiroz Ribeiro Cerci |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10939
|
Resumo: |
Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar o método Pilates à Fisioterapia convencional no tratamento da dor lombar crônica não-específica Para isto foi conduzido um ensaio clínico aleatório de acordo com as regras do Consort-Statement com 22 participantes alocados em dois grupos (grupo Pilates [n=11] e grupo controle [n=11]) Os critérios de elegibilidade foram: indivíduos com diagnóstico exclusivo de dor lombar crônica não-específica entre 18 e 55 anos Indivíduos com protrusão discal, escoliose, espondilolistese, cirurgia prévia da coluna, sintomas radiculares, doenças inflamatórias, doenças reumáticas, câncer e gravidez foram excluídos Os desfechos primários avaliados foram dor, medida pela escala visual análoga (EVA) e funcionalidade, medida pelo questionário de Quebec Os desfechos secundários foram flexibilidade e resistência dos músculos flexores e extensores do tronco Os participantes realizaram 16 sessões, 2x por semana durante oito semanas O grupo Pilates realizou exercícios baseados no próprio método e o grupo Fisioterapia convencional realizou exercícios comumente utilizados prática clínica Para as comparações foram utilizadas Anova de medidas combinadas e Anova de medidas repetidas com significância estatística de 5% (P=,5)Foi encontrada uma diferença estatisticamente significante para o desfecho funcionalidade apenas no grupo Fisioterapia convencional entre o início e o final do tratamento (= 17,7; IC 95% [7,5; 27,9]; P = ,2) e entre o início e o follow-up (= 16,9; IC 95% [,32; 33,4]; P = ,4)Também foi encontrada uma diferença estatisticamente significante para o desfecho flexibilidade no grupo Fisioterapia convencional entre o início e o follow-up( = 32,5; IC 95% [7,7; 57,3]; P = ,1) Para todas as outras variáveis, não foi encontrada diferenças estatisticamente significantes Portanto, o método Pilates não foi superior à Fisioterapia convencional no tratamento da dor lombar crônica não-específica |