Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Felippe, Gabrielly Manesco da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17349
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Resumo: |
O acesso às inúmeras tecnologias vem sendo cada vez mais fácil e, com isso, crianças e jovens estão transcendendo os limites do bullying do mundo real e passando para o mundo virtual. O cyberbullying, tem sido um problema crítico nas escolas, em toda a sociedade e no mundo, desencadeando adoecimentos mentais. A pesquisa buscou investigar a possíveis relações do cyberbullying com o suporte familiar e a depressão. Participaram do estudo estudantes (n=212) do ensino fundamental II, 6º ao 9º ano, a idade média foi de 13,3 anos e 3 meses (DP=1,2, de um Colégio Estadual em Ivaiporã – PR, sendo sexo masculino (n=109) e sexo feminino (n=103), que assinaram o Termo de Assentimento Livre e Esclarecido – TALE. A coleta contou com três instrumentos sendo a Escala de Avaliação do Cyberbullying – EAC, Escala Baptista de Depressão Infanto-Juvenil – EBADEP-IJ e Inventário de Percepção de Suporte Familiar – IPSF. Os resultados apontaram que 50,4% (n=118) dos alunos passam mais de quatro horas por dia utilizando a internet fora do contexto escolar e 55,6% (n=130) ficam conectados nas redes sociais na maior parte do tempo, sendo que 71,8% (n=168) utilizam celular. A maior dimensão da EAC foi a vítima, obtendo média de 2,5. Já na EBADEP-IJ, a média foi de 23,0 e o desvio padrão de 11,7 e, quanto a classificação de sintomatologia, o “nível de comportamento adequado 2” e “nível leve” ficou igual a 1,7% (n=4). Quando ao IPSF, a classificação total foi de 3,8% (n=9) classificaram no “nível baixo”, sendo a maior incidência. No que diz respeito a correlação entres os dados, houve correlação moderada entre a dimensão agressor e retaliador (r=0,556; p=0,032). Por fim, os dados evidenciaram uma relação de dependência prevendo entre 24% entre os comportamentos exibidos na dimensão vitima com aqueles da dimensão retaliador. |