Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Giselle Lopes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16649
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Resumo: |
Resumo: O fruto de Psidium cattleianum var lucidum (Myrtaceae), conhecido como araçá-amarelo, é fonte de substâncias bioativas com propriedades antioxidantes, antimicrobianas e anticarcinogênicas Devido a estas propriedades o objetivo deste trabalho foi o estudo fitoquímico dos frutos de P cattleianum em busca por substâncias bioativas Extratos, utilizando-se os solventes acetato de etila e metanol, foram preparados paras cascas e polpa dos frutos, analisados por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção no UV-Vis (CLAE-UV/DAD) e submetidos aos ensaios de atividades antioxidantes e antiglicante Os extratos das cascas dos frutos de P cattleianum apresentaram-se mais ativos, se comparados aos extratos da polpa do fruto, sobretudo o extrato metanol das cascas (PC_CM), cujo EC5 observado para atividade antioxidante foi de 38,26 ± 2,51 µg mL-1 e a porcentagem inibidora de reações de glicação de 34,2% Assim, o extrato PC_CM foi fracionado por CL-UV/DAD em escala preparativa e as frações submetidas à novos ensaios biológicos As frações revelaram menor capacidade antioxidante se comparada ao extrato PC_CM, possivelmente devido ao sinergismo presente entre todos os constituintes químicos desse extrato Para o ensaio antiglicante, a fração FR4 apresentou um maior efeito antiglicação (47%), se comparada ao extrato (34,2%) Assim, o extrato PC_CM e a fração FR4 foram analisados por CL-EM/EM e foram propostas a ocorrência de sete substâncias no extrato PC_CM e fração FR4: (1) dihidromiricetina hexosídeo, (2) taxifolina hexosídeo, (3) quercetina hexosídeo, (4) quercetina glucuronídeo, (5) delfinidina glucuronídeo, (6) cianidina hesoxídeo e (7) delfinidina hexosídeo, sendo todas pertencentes à classe dos flavonoides Portanto, é possível ampliar as possibilidades de uso das cascas do fruto P cattleianum, para desenvolvimento de cosméticos, auxiliando na prevenção contra danos antioxidantes e antiglicantes do organismo |