Mark Twain na "vitrine" de Lobato

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Cordeiro, Mariana Sbaraini
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10307
Resumo: Resumo: Monteiro Lobato, no período compreendido entre a segunda metade da década de 1 e meados dos anos 2 do século passado, foi uma personalidade destacada no processo de formação do campo literário nacional É possível perceber sua atuação através do resgate de sua história como escritor e seu papel no contexto editorial brasileiro o que faz surgir mais uma de suas atividades: a de tradutor Para investigar essa atividade o presente trabalho propõe-se trazer à tona a tradução de Huck Finn feita por ele Para tal tarefa, a análise de seu trabalho segue as propostas da Teoria da Invisibilidade formulada por Lawrence Venuti que estabelece as diferenças entre tradução domesticadora e estrangeirizadora Venuti se coloca em defesa desta última por acreditar que ela seria a forma ideal de tradução para que o trabalho do tradutor seja "visível" Os trechos escolhidos para serem analisados são os que representam na escrita a oralidade do dialeto do negro do Missouri na fala do personagem Jim, e também as inserções de expressões coloquiais feitas pelo tradutor quando estas não apareciam na língua-cultura de partida