Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Mamprin, Maria Imaculada de Lourdes Lagrotta |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8440
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Resumo: |
Resumo: O objetivo deste trabalho volta-se para a necessidade de analisar as razões pelas quais os professores de Biologia fazem ou não uso de atividades experimentais em sua prática docente Para isso, apresenta-se uma leitura dos principais pontos do referencial teórico de Charlot, que considera a relação com o saber uma resultante de um circuito de relações com o Eu, com o Outro e com o Mundo A metodologia adotada consistiu na aplicação de instrumentos de pesquisa a oito professores que atuam na docência de Ciências e Biologia, por meio de entrevistas gravadas em áudio Analisamos os resultados sob o viés do referencial de Charlot, como substrato para a discussão que se pretendeu desenvolver sobre a relação com o saber profissional dos mesmos e o uso ou não de atividades experimentais Os resultados da pesquisa demonstram que as relações estabelecidas nas três dimensões propostas por Charlot determinam, em grande parte, o uso ou não de atividades experimentais pelos professores |