Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Gustavo Henrique Biscola |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10096
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Resumo: |
Resumo: O presente estudo buscou analisar e qualificar a degradação, os riscos e as vulnerabilidades socioambientais da Microbacia Hidrográfica do Ribeirão Esperança, localizada nas cidades de Londrina e Cambé – PR, em uma das áreas que mais expressa os processos de urbanização e conurbação do Aglomerado Metropolitano de Londrina Entretanto, mesmo possuindo características vinculadas ao Estatuto da Metrópole (215), esses municípios ainda não possuem um plano de desenvolvimento urbano integrado, o que dificulta a resolução de problemas comuns A pesquisa seguiu a proposição metodológica do Diagnóstico Ambiental de microbacias hidrográficas e o Sistema Ambiental Urbano (SAU) de Mendonça (1993 e 24, respectivamente), abordagens relacionadas aos problemas socioambientais urbanos, entendidas como construções teórico-metodológicas capazes de serem direcionadas e utilizadas por estudiosos e gestores urbanos e que compreendem a bacia hidrográfica como unidade de gestão territorial, sendo muito adequada para o tratamento dos componentes e da dinâmica das inter-relações relativas ao planejamento e a gestão urbano-ambiental Essa microbacia, mesmo estando situada em área urbana e manifestando diferentes características socioespaciais e socioeconômicas, se apresenta como uma área predominantemente de baixa degradação e vulnerabilidade socioambiental, sobretudo devido a rede coletora de esgoto que vem sendo ampliada nos últimos anos após a instalação da Estação de Tratamento de Esgoto Esperança (212) e de outros serviços e equipamentos urbanos, principalmente após o surgimento de novos loteamentos e empreendimentos imobiliários, que acabaram por contribuir em novas dinâmicas socioespaciais e socioambientais e que possibilitou o aumento da resiliência dos grupos sociais mais vulneráveis socioambientalmente, conforme indicou a Carta de Zoneamento e Classificação das Áreas de Degradação e Vulnerabilidade Socioambiental da Microbacia do Ribeirão Esperança |