Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Lima, Isabella Rabassi de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12412
|
Resumo: |
Resumo: A atual preocupação com a saúde e com a qualidade de vida tem levado as pessoas a desenvolverem hábitos cada vez mais saudáveis, dentre os quais tem se destacado o consumo de alimentos contendo prebióticos e probióticos Este trabalho objetivou desenvolver um produto vegetal desidratado a base de raízes tuberosas fermentadas com uma cultura mista de bactérias probióticas (LPR A), constituída por Lactobacillus plantarum e Lactobacillus rhamnosus A biomassa da cultura LPR A obtida após centrifugação foi lavada com solução salina ,85% (p/v) estéril, ressuspendida em 8 ml de água destilada estéril e adicionada aos substratos previamente preparados de acordo com o Planejamento Experimental para misturas do tipo “Simplex Lattice” Os componentes utilizados foram beterraba, batata-doce e mandioquinha-salsa, e a resposta a porcentagem de células viáveis recuperadas após a secagem Cada ensaio gerado pelo planejamento experimental foi inoculado com 16-17 UFCg-1, incubado em sacos plásticos hermeticamente fechados por 48 horas a 3°C, desidratado em estufa de circulação forçada a 43-45°C e moído Foram realizadas análises de viabilidade celular, pH, atividade de água (Aw), umidade, betaína e inulina Na beterraba pura, ensaio com maior sobrevivência celular, o efeito da betaína industrial como protetor celular foi avaliado, sendo utilizadas concentrações de ,5 e 2 mM de betaína As amostras foram armazenadas em saches de Polipropileno Biorientado (BOPP) metalizado e estocadas a 25°C A estabilidade foi avaliada por 6 dias, com análises de viabilidade celular, pH, Aw, umidade, betaína e inulina realizadas a cada 15 dias O componente puro utilizado no ensaio 1 (beterraba) apresentou o maior percentual de células recuperadas após a secagem, 92,62%, e os maiores percentuais de betaína (1,78%) e inulina (23,33%) antes dos processos de fermentação e secagem Por outro lado, o ensaio 1 (mistura ternária) rendeu o menor percentual de células recuperadas, 34,9% A maior e menor redução dos percentuais de betaína e inulina durante os processos de fermentação e secagem foi encontrada nos ensaios 1 e 1, respectivamente O ensaio no qual a betaína industrial foi adicionada à beterraba na concentração de 2 mM apresentou o maior percentual de células recuperadas após a secagem da cultura LPRA (87,75%), do L rhamnosus (9,34%) e do L plantarum (87,75%) A maior redução dos percentuais de betaína foi verificada no ensaio onde a betaína industrial foi adicionada à beterraba na concentração de 2 mM A maior redução dos percentuais de inulina, entretanto foi encontrada no ensaio onde a betaína industrial não foi adicionada Durante o armazenamento, a maior viabilidade celular foi obtida com a adição de 2 mM de betaína industrial A contagem da cultura LPR A no produto vegetal atingiu ao final do período de armazenamento 7,94 log UFCg-1, enquanto os L rhamnosus e L plantarum alcançaram 4,75 log UFCg-1 e 7,94 log UFCg-1, respectivamente Durante o armazenamento, não foi observada variação nos valores de pH, Aw, umidade, betaína e inulina |