Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Guizellini, Filipe Corrêa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9773
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Resumo: |
Resumo: Duas cultivares de Coffea arabica, Bourbon e IPR11 foram analisadas Os extratos foram preparados com base em um planejamento experimental do tipo centroide simplex com 4 componentes, etanol, acetato de etila, diclorometano e hexano e analisados por HPLC-DAD Os dados tridimensionais obtidos foram decompostos pelo método PARAFAC Para as duas cultivares o melhor modelo PARAFAC apresentou 3 fatores Em ambos os casos o fator 1 conseguiu discriminar os extratos obtidos em acetato de etila, cujo perfil espectrofotométrico ainda não foi identificado O fator 2 indicou que os extratos em etanol puro e suas misturas binárias foram mais eficientes na extração dos ácidos clorogênicos enquanto que o fator 3 permitiu identificar a cafeína e trigonelina, sendo a maior concentração nas misturas edh e eadh para as cultivares Bourbon e IPR11, respectivamente A microflora natural do C arabica foi isolada e purificada, entretanto não notou-se a degradação da cafeína no meio específico Observou-se que as condições são desfavoráveis para o crescimento dos microrganismos em meio contendo cafeína A análise espectrofotométrica na região do UV-vis confirmou que não houve degradação da cafeína A cultivar Bourbon apresentou uma microflora de fácil isolamento em meios comuns para fungos filamentosos, bactérias e leveduras em relação a IPR11 Esta última é uma cultivar melhorada vegetalmente portanto mais resistente |