Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Jaqueto, Marcel |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8817
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Resumo: |
Resumo: A mortalidade cardiovascular conta para aproximadamente 5% dos óbitos em pacientes renais crônicos em diálise Além dos fatores de risco tradicionais (hipertensão, diabetes mellitus, entre outros), os renais crônicos ainda são acometidos por fatores não tradicionais, como hiperparatireoidismo secundário, inflamação e estresse oxidativo O objetivo do presente estudo foi o de avaliar possível associação entre o nível do paratormônio (PTH) e alguns parâmetros bioquímicos de inflamação (interleucinas 1 e 6, fator de necrose tumoral-alfa) e de estresse oxidativo (potencial antioxidante total plasmático, dialdeído malônico, hidroperoxidação lipídica, produtos de oxidação proteica avançada e quantificação de metabólitos do óxido nítrico) Para isto, realizou-se um estudo transversal onde foram coletadas amostras de sangue de 168 pacientes em hemodiálise Pacientes com condições sabidamente geradoras de estresse oxidativo e inflamação foram exclusos As análises estatísticas, colocando o nível de PTH como variável contínua, não demonstraram qualquer tipo de associação entre este hormônio e os parâmetros de inflamação/estresse oxidativo Quando o PTH foi categorizado em tercis, maiores valores de hidroperoxidação lipídica foram observados no terceiro tercil quando comparados ao primeiro (p=,16), não se observando diferenças significativas entre os tercis para os outros parâmetros de estresse oxidativo e de inflamação avaliados Os resultados do presente estudo nos levam a concluir que a inflamação e o estresse oxidativo aumentados de pacientes renais crônicos em hemodiálise têm origem por outros mecanismos que não o hiperparatireoidismo secundário, ou que este contribui muito pouco para a gênese destes fenômenos |
