Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Levy, Ricardo Michael |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11690
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Resumo: |
Resumo: A ocorrência de nematóides do gênero Meloidogyne em milho e milheto provoca perdas elevadas a estas culturas, sendo indispensável o uso de genótipos resistentes, com o intuito de diminuir a população deste importante fitoparasita no solo Neste estudo foi avaliada a resistência de 25 genótipos de milho e três de milheto frente ao parasitismo de Meloidogyne javanica, M paranaensis e M incognita raça 3 O experimento foi conduzido sob condições de casa-de-vegetação do Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Agronomia, da Universidade Estadual de Londrina - UEL, Londrina-PR, no período de maio a novembro de 28 O inóculo do nematóide foi obtido a partir da multiplicação de M paranaensis e M javanica, em plantas de tomateiro cultivar ‘Rutgers’ e da multiplicacao de M incognita raça 3 em plantas de algodão cultivar ‘Acala’ As plantas foram inoculadas com uma suspensão de 5 ovos e eventuais juvenis dos respectivos nematóides O delineamento utilizado foi inteiramente ao acaso, com dez repetições para cada tratamento com os nematóides e cinco repetições para a testemunha sem inoculação Aos 45 dias após a inoculação, foi realizada a mensuração da parte aérea para cada um dos genótipos e, na seqüência, o corte desta na região do colo para avaliação do peso Em seguida, os sistemas radiculares foram lavados cuidadosamente, pesados e os ovos foram extraídos, para posterior determinação do Fator de Reprodução (FR), de acordo com a metodologia proposta por Hussey & Barker (1973), modificada por Boneti e Ferraz (1981) As raízes também foram submetidas ao método de coloração com fucsina ácida, pelo método de Byrd (1972), para determinação o número de juvenis penetrantes nas raízesOs dados obtidos foram submetidos às análises de variância e ao teste de Scott Knott a 5% de probabilidade, para comparação das médias Os resultados obtidos mostraram que todos os genótipos foram resistentes e apresentaram FR<1, variando de ,1 para a ,43 para o M paranaensis, de ,1 a ,37 para o M javanica e de ,56 a ,12 para o M incognita raça 3 |