Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Cuchi, Mariane Motta de Campos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Londrina
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/306
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Resumo: |
Resumo: A produção de etanol constitui um mercado em ascensão para a geração de biocombustíveis, que reduzam o impacto ambiental negativo em relação ao uso de combustíveis derivados do petróleo, reforçando a necessidade de estudos e possibilitando uma maior diversificação da fonte bioenergética do Brasil. Este trabalho buscou analisar a possibilidade de utilizar cascas de mandioca, que são resíduos da produção das fecularias para obtenção de etanol combustível, tendo como objetivo estimar a quantidade de etanol que pode ser produzida a partir dos açúcares obtidos no processo de hidrólise da casca da mandioca. Portanto, realizou-se tratamentos de otimização de processo de hidrólises ácidas, tendo como variantes a concentração de ácido sulfúrico, a granulometria da peneira variando em mesh e tendo também diferentes tempos de autoclavagem com as cascas de mandioca (Manihot esculenta Crantz), com a finalidade de obtenção e quantificação de glicose e açúcares totais presentes nas amostras. Foi possível explorar o potencial da metodologia de superfície de resposta na otimização do processo de hidrólise. A metodologia utilizada apresentou melhor resultado para pontos desejáveis utilizando a solução de 5% de ácido sulfúrico, peneira de 32 mesh e 22,5 minutos de autoclave. Pode-se estimar uma produção de 128,14 mg de álcool por 1 grama de matéria seca de casca de mandioca. |