Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Parellada, Ibelmar Lluesma |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12407
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Resumo: |
Resumo: A motivação dos estudantes para a aprendizagem escolar é um dos importantes desafios que o professor enfrenta em seu trabalho Em contextos fora da escola os estudantes mostram-se ativos, curiosos, despendem esforços, entre outros comportamentos que denotam motivação Exemplos dessas situações são os jogos em que se utiliza o computador O presente estudo teve como suporte teórico a Teoria da Autodeterminação, abordagem sociocognitivista contemporânea da motivação humana, e o Construcionismo, cuja afirmativa central é que os esquemas ou estruturas cognitivas seriam construídos de modo especialmente eficaz quando apoiados em algo tangível O objetivo da pesquisa foi analisar as relações entre o uso do computador, a motivação, e o aprendizado de conteúdos da disciplina de Matemática de estudantes de 5ª série ensino fundamental O delineamento da pesquisa seguiu o modelo quase-experimental, incluindo um grupo experimental e dois grupos de controle Na situação pré-teste, os estudantes foram avaliados em relação ao conhecimento acerca dos conteúdos a serem trabalhados na intervenção e à motivação para frequentarem a escola Após a apresentação dos conteúdos, um grupo de 1 estudantes projetou e construiu jogos empregando o computador (grupo experimental), a um segundo grupo, também de 1 estudantes, foram-lhe submetidos os mesmos conteúdos, e fez somente exercícios em lápis e papel (grupo de controle 1) Além desses dois grupos, houve um terceiro grupo de 8 alunos que assistiu apenas a aulas habituais na escola (grupo de controle 2) No término do estudo foram avaliados novamente, com os mesmos instrumentos do pré-teste, o aprendizado e a motivação dos estudantes Passados dois meses, os participantes do grupo controle 1 e do grupo experimental foram novamente avaliados a respeito dos conteúdos de Matemática trabalhados durante a intervenção Os resultados mostraram que os alunos do grupo experimental tiveram importantes ganhos na qualidade motivacional quando comparados ao grupo de controle 2, o que tem importantes implicações para o engajamento e persistência dos alunos em tarefas acadêmicas |