Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Ribeiro, Lucas Fernando |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8799
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Resumo: |
Resumo: As autobiografias étnico-comunitárias são uma atividade curricular desenvolvida no Ciclo Intercultural de Iniciação Acadêmica dos estudantes indígenas da UEL A produção de vídeos autobiográficos tem como proposta reafirmar a identidade étnico-comunitária e dar visibilidade para presença indígena na universidade Esta pesquisa visa compreender de que forma o processo de produção dos vídeos se converte em uma política identitária que fortalece a presença desses estudantes na universidade O aparato teórico deste estudo compreende os conceitos de hibridação e identidades culturais, interculturalidade, estereótipos e autorrepresentação Como metodologia, propõe-se uma cartografia (GUATTARI; ROLNIK, 1996; PASSOS; KASTRUP; ESCÓSSIA, 215) dos processos de construção de sentidos na elaboração dos vídeos A análise parte das afetações do cartógrafo, gestadas pelos estudantes, durante o processo de produção dos vídeos autobiográficos que convergem para a experiência da política identitária Os resultados demonstraram que falar sobre ser indígena e sobre suas trajetórias pode ser, para alguns deles, motivo de descoberta e celebração de sua ancestralidade, enquanto para outros soa como um fardo identitário que nem sempre estão dispostos a carregar |
