Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Boni, Fernanda Aiex |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12337
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Resumo: |
Resumo: Este trabalho investiga algumas mudanças na edição de imagens com a passagem da TV Analógica para a Digital no Brasil A partir da teoria da mídia de Vilém Flusser e seu conceito de "aparelho" desenvolve-se uma análise teórica da nova relação entre os jornalistas e os equipamentos digitais de edição, levando-se em conta o conceito de hiper-realidade, proposto por Jean Baudrillard Retomando o percurso filosófico do real ao longo da história e ainda os conceitos positivistas, que embasam a atividade jornalística, discute-se de que maneira a manipulação das imagens digitais e a construção de universos gráficos interferem na nova representação do real apresentada pelo telejornalismo Com base em entrevistas com editores da Rede Globo em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba (cidades onde a TV Digital já foi implantada), analisa-se a maneira como a nova tecnologia pode interferir no compromisso primeiro do jornalismo, que é o de relatar os fatos da maneira mais fiel possível A discussão propõe um engajamento dos profissionais e da sociedade em busca de uma maior consciência crítica em relação às imagens digitais no jornalismo, com uma visão ética do uso dos recursos de manipulação e construção de cenas na edição das notícias |