Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Patrícia da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8619
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Resumo: |
Resumo: A aprendizagem de língua inglesa (LI) no contexto de telecolaboração é uma alternativa que possibilita aos estudantes brasileiros uma experiência de comunicação, síncrona e assíncrona, com falantes de diversos países, facilitada via internet por meio de softwares e/ou aplicativos como o Skype, chat rooms, WhatsApp, dentre outros Dessa forma, espera-se que esse aprendiz de LI desenvolva a autorregulação e a autonomia, uma vez que o estudante, capaz de autorregular-se, determina suas metas, planeja estratégias para alcançá-las e avalia seu desempenho, tornando-se, também, capaz de fazer escolhas e contribuir para sua aprendizagem, sendo estas características referentes à autonomia Diante disso, a autoavaliação tem sido apontada como um importante elemento para o acompanhamento da aprendizagem e para a intervenção de mediadores neste processo, principalmente no contexto telecolaborativo, no qual o estudante, por si só, precisa desenvolver meios de comunicar-se de forma inteligível durante a interação com o outro sem a intervenção de um mediador Isto posto, esta pesquisa visa a discutir a reelaboração de uma Ficha de Autoavaliação (FAA), com vistas a desenvolver um instrumento capaz de contribuir para a promoção da autonomia e da autorregulação do processo de aprendizagem de língua inglesa pelo estudante em contexto telecolaborativo Esse estudo, por se tratar de uma pesquisa-ação, foi realizado no âmbito do projeto BOM TO SEE USTED, que promovia a aprendizagem de inglês por meio de interações entre estudantes brasileiros e falantes de LI de outros países via Skype Ao final de cada interação online, o estudante preenchia uma FAA, composta por perguntas que tinham como objetivo levá-lo a refletir sobre sua aprendizagem, todavia, durante o processo de uso e análise da FAA, percebeu-se a necessidade de readequá-la como forma de potencializar as reflexões dos estudantes inerentes ao seu próprio processo de aprendizagem Para a reelaboração da FAA foram considerados os modelos de autorregulação de Zimmerman (2) e de Pintrich (2) desenvolvidos a partir da teoria sociocognitiva, nos quais são abordados aspectos relacionados às fases e áreas da autorregulação, assim como os construtos da teoria vygotskiana que apontam a relevância da interação social e da linguagem/fala interna para o desenvolvimento da autorregulação e da autonomia Esta última foi abordada no âmbito desta pesquisa uma vez que influencia e é influenciada pela autorregulação, dessa forma, um estudante autorregulado é, consequentemente, autônomo em sua aprendizagem Isto posto, os resultados confirmaram a importância da autoavaliação para a promoção da autonomia e da autorregulação do processo de aprendizagem de LI do estudante em contexto telecolaborativo, uma vez que o instrumento proposto e reelaborado contemplou questões relacionadas às áreas cognitiva, motivacional/afetiva, comportamental e contextual Esses aspectos, atrelados às fases de planejamento, de monitorização, de controle/regulação e de avaliação, também possibilitaram que o estudante identificasse lacunas em sua aprendizagem e fosse capaz de intervir diretamente nelas com o objetivo de aprender LI |