Mini-usina de craqueamento térmico de óleos vegetais para comunidades isoladas de pequenos produtores : avaliação operacional de um protótipo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Felici, Paulo Henrique Nardon
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9745
Resumo: Resumo: Uma mini-usina para transformação de óleos vegetais em biocombustível, em pequena escala, inclusive em comunidades isoladas, foi desenvolvida pela Universidade de Brasília (UnB) em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) A rota química utilizada foi a pirólise que, quando comparada à transesterificação, apresenta a vantagem de não utilizar álcool como reagente e hidróxido de sódio ou de potássio como catalisador A matéria-prima utilizada em todos os ensaios foi o óleo de soja refinado O objetivo deste trabalho foi descrever e avaliar a instalação e o funcionamento da mini-usina de craqueamento, bem como elencar as precauções e medidas de segurança para sua operação e manutenção A mini-usina sofreu alterações físicas e alguns de seus componentes foram otimizados O sistema de aquecimento foi alterado, desenvolveu-se um novo sistema de vedação para a torre de destilação, um pré-aquecedor do óleo vegetal foi adicionado ao processo e foram encontradas soluções para evitar a emissão de substâncias voláteis ao ambiente Para conferir segurança à operação e manutenção da mini-usina, equipamentos de proteção individual (EPIs) foram listados bem como métodos seguros de operação foram identificados e implementados A mini-usina encontra-se em processo de aperfeiçoamento constante e, a cada nova modificação, as amostras de biocombustível coletadas têm apresentado melhorias e o processo de operação da mini-usina tem sido otimizado A viscosidade do biocombustível produzido ainda se encontra acima das especificações da Agência Nacional de Petróleo (ANP) - embora muito próximo - e novas mudanças estão sendo incorporadas para solucionar esta não conformidade