Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Laísla Camila da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12094
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Resumo: |
Resumo: O objetivo do presente estudo foi analisar o efeito do desenvolvimento da marcha no alcance e na preensão manual em relação ao tamanho dos objetos O estudo contou com a participação de 18 bebês recrutados nos Centros Municipais de Educação Infantil da cidade de Cambé O experimento consistiu na análise do efeito do desenvolvimento da marcha no alcance e na preensão de três objetos com diferentes tamanhos (2 cm; 3,5 cm; 5 cm) em duas condições: sentado e em pé As variáveis de análise do alcance foram: índice de retilinearidade; média de velocidade; e pico de velocidade As variáveis de análise da preensão foram: mão utilizada para o alcance; número de dedos juntos com o polegar em contato com o objeto; e tipo de preensão (palmar, ou digital) Para análise estatística dos dados de alcance, utilizou-se o teste de Wilcoxon, Kruskall Wallis e U de Mann Whitney e para análise da preensão, utilizou-se o teste de qui-quadrado de independência, nos quais foram estabelecidos o nível de significância em ,5 Os resultados relacionados ao alcance indicaram que os bebês com menor tempo de experiência na marcha (grupo 1 e 2), apresentam menores médias de velocidade no alcançar na condição sentado, quando comparados aos bebês com maior tempo de experiência na marcha (grupo 3) Em relação ao tamanho dos objetos, os grupos 1 e 2 apresentaram menor média de velocidade no objeto grande (5 cm) Foram verificadas diferenças nos picos de velocidade intra grupos em relação ao tamanho dos objetos da condição sentado para condição em pé Quanto aos padrões de preensão, foram verificadas associações entre tipo de preensão em relação aos objetos, nos quais as frequências de preensão digital podem ser explicadas pelas preensões do objeto pequeno (2 cm) Foi verificado associação nos grupos 1 e 2 entre a mão utilizada para apreender o objeto entre as condições Verificou-se, também, associação no grupo 3, entre número de dedos utilizados para preensão em relação a objeto Conclui-se que a posição em pé e o tempo de experiência na marcha influenciaram no desempenho do alcançar e da preensão, em especial naqueles bebês que possuem menor tempo de experiência na marcha Da mesma forma, nos ajustes em relação ao tamanho do objeto, de forma mais expressiva nos objetos de tamanho intermediário e grande |