Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Gund, Daniela Prochnow |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13050
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Resumo: |
Resumo: As drogas sempre existiram e dificilmente deixarão de existir Em cada período histórico, percebem-se novas substâncias sendo utilizadas O crack aparece como a droga da atualidade Apresenta similaridades com as demais drogas no que se refere a fatores de risco e de proteção, bem como a estratégias de enfrentamento, mas, ao mesmo tempo, diferencia-se das demais pela velocidade com que a dependência se instala e pelas consequências em todos os setores da vida do indivíduo que a utiliza, tornando-se ainda mais nefastas quando se trata de crianças e adolescentes A presente Dissertação , que tem como objeto o enfrentamento das equipes multiprofissionais que compõem os serviços de saúde mental do município de Cascavel-PR para o tratamento da dependência de crack em crianças e adolescentes, decorre de uma pesquisa social de abordagem qualitativa Apresenta as estratégias de enfrentamento adotadas por essas equipes no atendimento dessa faixa etária e desta droga Caracteriza, ainda, as equipes que trabalham com este público e o trabalho realizado Mostra alguns desafios enfrentados por estes profissionais neste trabalho, possibilidades frente a esses desafios e a importância da interdisciplinaridade e a intersetorialidade como estratégias do trabalho empreendido pelas equipes Identifica, sobretudo, que o trabalho das equipes multiprofissionais que atuam na rede de saúde mental não é focado na droga, mas no indivíduo e em sua situação ao chegar ao serviço O tratamento, portanto, para usuários de crack e reincidentes, de modo geral, não é diferenciado das demais substâncias psicoativas Mas, ao mesmo tempo, verificam-se especificidades no tratamento destes usuários, como a necessidade de facilidade de acesso ao atendimento, internamentos para desintoxicação, entre outras estratégias No caso do trabalho com crianças e adolescentes, verificou-se a necessidade da adoção de um linguajar compatível com esta faixa etária, bem como o envolvimento da família no tratamento, como também de amigos, especialmente com adolescentes, entre outras estratégias que serão explicitadas ao longo desta monografia Os resultados desta pesquisa podem colaborar para a formulação de estratégias e políticas específicas para o atendimento de crianças e adolescentes dependentes químicos e para o tratamento de usuários de crack |
