Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Sanches, Malu Magalhães |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10919
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Resumo: |
Resumo: O presente trabalho se propõe a entender como os diagramas arquitetônicos podem, potencialmente, manifestar e trabalhar com a informalidade dentro do processo de projeto Para tanto, nos aproximamos do pensamento do filósofo Gilles Deleuze sobre a informalidade em operações diagramáticas A partir dos livros de Deleuze (27) e Deleuze e Guattari (211, 212), construímos um instrumento metodológico formado por pistas conceituais, que indicaram as características gráficas potenciais para a manifestação da informalidade Este instrumento foi utilizado para realizar o estudo de diagramas gráficos produzidos pelo arquiteto Jorge Mario Jáuregui em meio ao seu processo de projeto para intervenção no Complexo de favelas de Manguinhos no ano de 28 Com base no resultado das análises e de entrevistas com o arquiteto, apontamos algumas relações entre as possíveis manifestações gráficas da informalidade no processo de projeto arquitetônico Ao estudarmos este tipo de diagrama ajudamos a refletir sobre a influência das existências reais (não idealizadas) no processo de projeto, e sobre novas abordagens para tratar de áreas mais singulares, como as favelas |
