Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Casagrande, Fernanda Couto Guimarães |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12415
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Resumo: |
Resumo: Os textos midiáticos ocupam um espaço privilegiado de formação e informação na sociedade atual e cabe ao professor de Língua Portuguesa promover análise com discussão aprofundada sobre os processos de produção, distribuição e recepção desses textos Tendo em vista que há uma carência desse trabalho nas atuais aulas de Língua Portuguesa e que tal metodologia mostra-se relevante para a construção da criticidade dos alunos, o objetivo deste trabalho é refletir sobre o texto midiático impresso, mais precisamente a capa de revista, que é um gênero pouco, ou quase nada difundido nas aulas de leitura Pretendemos discutir como a capa pode contribuir para as aulas de Língua Portuguesa, com base na teoria da semiótica francesa desenvolvida por Greimas, pois acreditamos que essa teoria nos fornece subsídios não só para compreender o sentido de um texto, mas também para desvendar como esse sentido foi produzido Identificaremos marcas linguísticas e não- linguísticas que revelam o “sentido” veiculado em três capas da revista Veja e proporemos uma sequência didática, já que queremos demonstrar como é possível o uso desse texto na sala de aula, não apenas como recurso ou apoio didático, mas também como uma das linguagens envolvidas no desenvolvimento da postura/ reflexão crítica a que queremos levar nossos alunos |