Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Mathiolli, Carolina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16808
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Resumo: |
Resumo: Após meses de internação e incertezas, quando os pais dos prematuros se deparam com o momento da alta de seus filhos, eles se sentem inseguros e despreparados para cuidar do seu filho em casa Portanto, o objetivo geral deste estudo foi comparar os cuidados paternos ao filho prematuro após a alta em relação à participação ou não do protocolo de cuidados voltado à figura paterna no ambiente hospitalar, segundo as vivencias paternas e percepções maternas Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa O local do estudo foi o ambulatório de seguimento do prematuro de um Hospital Universitário da região norte do Paraná A coleta de dados ocorreu no período de julho a outubro de 217 por meio de entrevista semiestruturada Para a análise dos dados utilizou-se o referencial metodológico do Discurso do Sujeito Coletivo Participaram do estudo 48 pais (24 pais e 24 mães) Em relação às vivências paternas no cuidado domiciliar com o filho prematuro emergiram dez ideias centrais (IC), as quais foram agrupadas em três temas: 1) Cuidado hospitalar refletindo no domicílio; 2) Percepção do pai em relação à construção do vínculo afetivo; 3) Barreiras para o cuidado paterno No que tangem às percepções maternas frente ao cuidado paterno no domicilio surgiram seis ideias centrais (IC), as quais foram organizadas em dois temas: 1) Cuidado paterno no ambiente hospitalar e suas repercussões no cuidado domiciliar; 2) Barreiras para o cuidado paterno De modo geral, um número significativo de pais que participaram ou não do protocolo de cuidados tem contribuído na distribuição de tarefas Evidenciou-se na fala dos pais que a possibilidade de terem realizado cuidados durante a internação proporcionou-lhes maior segurança, redução do medo, tornando-se mais capacitados para o cuidado domiciliar Todavia, alguns possuem opiniões divergentes, referindo que, independentemente deste fato, acreditam que não haveria mudanças na sua participação em seus lares No que tange às percepções maternas, o estudo revelou representações ambíguas frente à participação do pai As mães em que seus companheiros participaram do protocolo no ambiente hospitalar relataram maior participação e envolvimento do pai, em contrapartida, para as mães em que os companheiros não estiveram presentes e não participaram destes cuidados, este fato foi representado como uma barreira para o cuidado do filho prematuro no ambiente domiciliar Diante deste contexto, é necessário que os profissionais atuantes nas unidades neonatais possibilitem e incentivem a participação do pai nos cuidados com o bebê e sensibilizem a mulher sobre a importância de incluir o homem neste processo |