Análise econômica da decomposição estrutural das variações das emissões atmosféricas no G-7 e BRIC

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Tavares, Almir Bruno Jacinto
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16498
Resumo: Resumo: O presente trabalho tem como objetivo estimar a geração de poluição atmosférica, nos anos de 2 a 29, no grupo dos sete (G-7) composto por: Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido; e nos países signatários do BRIC: Brasil, Rússia, Índia e China A metodologia da matriz insumo-produto aplicada utiliza a base de dados do World Input-Output Database (WIOD), que permite calcular os coeficientes de geração de emissões dos gases do efeito estufa (GEE) de acordo com os 34 setores elencados a partir da matriz insumo-produto mundial O estudo abrange a decomposição estrutural das variações nas emissões atmosféricas dos GEE nestes países Nos resultados constatou-se que nos efeitos intensidade e tecnologia os países do BRIC tiveram maiores acréscimos percentuais que os países do G-7 As observações do BRIC não podem ser unicamente relacionadas ao crescimento econômico, até porque neste período alguns países apresentaram baixo crescimento econômico, como o Brasil Os recursos naturais em abundância presente nos países do BRIC e seu uso a partir de pouco controle institucional presume a piora dos resultados referente ao GEE em sua estrutura produtiva No controle de emissões os resultados foram médios para EUA e Canadá e crescimento das emissões no Reino Unido, Alemanha e França Já nos países do BRIC os piores resultados são da China e os melhores do Brasil, especialmente por possuir uma matriz energética composta por fontes de recursos naturais renováveis