Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Alexandre, Érica Alana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14556
|
Resumo: |
Resumo: O trabalho apresenta um estudo de caso da marca de bonecas infantis Monster High como meio de compreender o diálogo entre os novos produtos e o momento pós-moderno da infância Por uma abordagem teórica e de observação, a crítica denuncia que as estratégias de comunicação adotadas pela Mattel que inserem temas de terror para o público feminino, condicionado a ater-se ao mundo cor-de-rosa imposto pela boneca Barbie, costura os novos anseios da infância pós-moderna em uma proposta complexa e arriscada O estudo de caso instrumental, de natureza exploratória e descritiva, utilizou-se da ferramenta de análise de protocolos (VPA) para análise dos dados coletados em um processamento orgânico e particularista da pesquisa Permeado por argumentos de teóricos da comunicação, a pesquisa acentua que as estratégias comunicacionais utilizadas pela nova marca são resposta a diversos questionamentos típicos dos tempos atuais Ao conceituar o poder comunicacional dos brinquedos, especialmente as bonecas entendidas como artefatos culturais e aspectos do consumo na infância pós-moderna, a pesquisa compreende que as estratégias visuais de Monster High se valem do processo de significação adotados pelas nova geração identificada como Geração Z Como último argumento, a pesquisa demonstra como a indústria de brinquedos reagiu ao fenômeno Monster High e especula como será o futuro da franquia daqui para frente |
---|