Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Romero, Susanah Yoshimi Watanabe |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9007
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Resumo: |
Resumo: A nossa proposta com este trabalho é analisar metáforas do prefácio “Aletria e hermenêutica”, escrito por João Guimarães Rosa (1967), a fim de verificar as condições de produção e formações discursivas, assim como os diferentes pré-construídos, de modo a captar alguns efeitos de sentido possíveis O interesse por desenvolver esta pesquisa surgiu na observação dos limiares do discurso literário, percebendo a necessidade de se explorar os elementos discursivos em um texto roseano, na busca de relances que permitam vislumbrar diferentes efeitos de sentido em Rosa Além disso, o prefácio “Aletria e hermenêutica” inaugura o último livro publicado em vida do autor – Tutaméia (Terceiras estórias) (1967) – e constrange o leitor na medida em que trata de uma temática pouco explorada: o nada, por meio de anedotas e metáforas Sendo assim, nos baseamos no quadro teórico da análise do discurso francesa, sob uma perspectiva materialista, de forma a inserir o sujeito na sociedade e na história, ou seja, contextualizado, com o aporte teórico em estudiosos como Michel Pêcheux e Eni Puccinelli Orlandi, fazendo uma análise semântico-ideológica |