Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Boll, Karine Maria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13514
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Resumo: |
Resumo: A Passiflora incarnata é comercializada em muitos países como um produto fitoterápico Embora a bula da maioria dos fitoterápicos recomende que eles sejam usados sob supervisão médica, estudos sobre a toxicidade reprodutiva e do desenvolvimento desses produtos são raros e não obrigatórios para fins regulatórios Neste estudo, realizamos uma avaliação da toxicidade reprodutiva da P incarnata administrada a ratas Wistar (3 ou 3mg/kg, gavagem) durante a gestação e lactação Além disso, considerando as propriedades antioxidantes que têm sido atribuídas aos flavonoides presentes no gênero Passiflora, também foi avaliado o equilíbrio antioxidante/prooxidante no plasma destas fêmeas e conduzido um teste in vitro para avaliar o potencial antioxidante O tratamento com P incarnata não influenciou o peso corporal das fêmeas, bem como indicadores de toxicidade reprodutiva (perdas pós-implantação, número de filhotes vivos e peso da ninhada) e os parâmetros de função hepática (albumina, AST, ALT, GGT) A propriedade antioxidante da P incarnata foi evidenciada tanto in vivo (aumento do potencial antioxidante total plasmático) e in vitro (diminuição do burst respiratório em neutrófilos) Os resultados deste estudo indicam que, nas condições experimentais avaliadas, o tratamento com P incarnata durante a gestação e lactação apresentou efeito antioxidante, na ausência de toxicidade reprodutiva materna |