Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Carletto, Aline Daneluz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15762
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Resumo: |
Resumo: O estresse tem a função de adaptação do organismo ao ambiente, mas no estresse crônico o indivíduo se esgota Um dos malefícios do estresse crônico é a dificuldade na relação social Esta engloba a decodificação de sinais, tais como as expressões faciais de emoções (EF) O objetivo deste trabalho foi investigar a relação entre escores de vulnerabilidade ao estresse no trabalho e de reconhecimento de expressões faciais de emoções Na primeira fase da pesquisa, 254 trabalhadores de uma Autarquia Municipal de Saúde responderam à Escala de Vulnerabilidade ao Estresse no Trabalho, cujos fatores são Clima e Funcionamento Organizacional, Pressão no Trabalho, Infra-estrutura e Rotina Prosseguiram para a segunda fase os trabalhadores do setor com o maior número de participantes com vulnerabilidade superior e médio-superior ao estresse no trabalho Tal setor foi de urgência e emergência O grupo de vulnerabilidade superior e médio-superior continha 25 participantes Outro grupo se compôs de 2 participantes da mesma área e com vulnerabilidade inferior Na segunda fase, aplicou-se a escala de estresse percebido e uma avaliação de reconhecimento de EF utilizando-se o banco de fotografias de EF de emoções NimStim Para cada fotografia, eles escolheram a emoção expressada, entre as alternativas de alegria, medo, raiva, tristeza, e neutra, e com um crivo se fez a correção As diferenças de acertos entre os grupos com vulnerabilidade inferior e superior ou médio-superior foram analisadas com Testes t-Student para amostras independentes, não se encontrando diferenças estatisticamente significativas Em geral, ambos os grupos tiveram mais de 3% de erros no reconhecimento das expressões, e a emoção que mais sofreu erros foi a tristeza A diferença de estresse percebido entre os grupos também não foi estatisticamente significativa Portanto, neste estudo, escores altos de vulnerabilidade ao estresse no trabalho não pareceram afetar a percepção de expressões faciais de emoções |