Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo, Adriana Giarola Ferraz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14486
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Resumo: |
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo verificar a representação da intimidade, partindo do conceito e da constituição do privado e do público nas crônicas de Rachel de Queiroz Sendo o texto cronístico um relato dos acontecimentos cotidianos, o próprio desenho de certos tipos humanos e uma possibilidade de interação com o efêmero, mas significativo, cabe, nesse contexto, uma análise precisa e intimista, considerando a figura do eu e as ligações desse eu com o outro e com os fatos que o cercam Assim, a fundamentação teórica deste trabalho dar-se-á, considerando os campos do saber que abordam as questões da intimidade: a Filosofia, a Psicologia e a Sociologia, com o intuito de encontrar subsídios para compreender o lugar e a representação das relações afetivas na literatura, bem como a sua configuração nos espaços públicos e nos espaços privados, partindo da análise de textos cronísticos de alguns autores brasileiros, com a finalidade de exemplificar a teoria levantada e, especialmente, de Rachel de Queiroz, privilegiando duas questões: a intimidade do enunciador, estabelecida com o público leitor, com a família e com o sertão nordestino; e a intimidade apresentada pela autora, no que diz respeito aos relacionamentos pessoais e a exposição dessas situações íntimas que se dão no espaço privado e/ou no espaço público, ora estabelecendo vínculos entre os sujeitos, ora ocasionando acontecimentos um tanto quanto complexos no âmbito dos relacionamentos humanos De uma forma ou de outra, sempre conduzindo à noção de que o texto literário é, em sua essência, uma possibilidade de representação das atividades sociais em que o homem está inserido, até mesmo aquelas de cunho mais íntimo e pessoal |