A indicatriz liotrópica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Gobato, Ricardo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10080
Resumo: Resumo: Para cristais líquidos termotrópicos a dependência do parâmetro de ordem orientacional com a temperatura descreve completamente as fases ordenadas do sistema No entanto, para liotrópicos, a ordem orientacional observada macroscopicamente também depende da concentração que, alterando a geometria micelar, também altera a sua ordem de orientação A ligação estreita entre estes dois fenômenos não é diretamente considerada pelo parâmetro de ordem orientacional habitual, e a compreensão de como a mudança da geometria micelar é ligada às anisotropias macroscopicamente observadas é uma questão desafiadora que tenha sido sujeito a um incessante debate, o qual é o tema deste trabalho O objetivo deste trabalho é estudar a correlação entre o parâmetro de ordem orientacional e a representação geométrica das anisotropias observadas em liotrópicos Vamos mostrar que o conceito do parâmetro de ordem e a generalização do conceito de indicatriz óptica, largamente utilizada em óptica de cristais anisotrópicos, podem ser unidos para dar uma nova representação geométrica para as anisotropias encontradas em liotrópicos Nossa abordagem teórica será baseada nos índices de refração, obtidos de dados experimentais de uma mistura liotrópica de laurato de potássio, decanol e óxido de deutério