Perturbações tensoriais em universos anisotropicamente curvos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Franco, Felipe Oliveira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16245
Resumo: Resumo: Além de se expandir anisotropicamente, o universo pode também ser anisotrópico ao nível de sua curvatura (espacial) Em particular, modelos com curvatura anisotrópica explicam tanto a fenomenologia do modelo ?CDM quanto a isotropia e homogeneidade da CMB em primeira aproximação (espaço-tempo de fundo) Assim, eles oferecem um exemplo interessante e viável onde o princípio cosmológico não é justi?cado a partir dos dados observacionais Neste trabalho extraímos a dinâmica linear das perturbações tensoriais em duas classes de cosmologias com curvatura espacial anisotrópica Duas di?culdades surgem em comparação com o mesmo cálculo em cosmologias isotrópicas A primeira delas vem do fato de que as duas polarizações do tensor não se comportam como um campo de spin-2, mas sim como os componentes irredutíveis de spin- e spin-1 de um campo tensorial simétrico, transverso e sem-traço, cada um com sua própria dinâmica A segunda di?culdade acontece porque as perturbações métricas são algebricamente acopladas, e, portanto, não se pode ignorar modos escalares e vetoriais focando apenas nos modos tensoriais — mesmo que estejamos interessado neste último — sob o risco de se obter as equações de movimento erradas Nós ilustramos nossos resultados encontrando soluções analíticas e avaliando os espectros de potência das polarizações tensoriais em um universo dominado pela radiação Concluímos com alguns comentários sobre como esses modelos poderiam ser confrontados com experiências futuras sobre polarização da CMB