Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Marcelo Silvio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11518
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Resumo: |
Resumo: Esta pesquisa iniciou-se com a leitura do livro O espaço moderno de Alberto Tassinari O texto adotou como metodologia uma abordagem sistêmica, objetivando-se refletir sobre os espaços internos nas obras de arte para analisá-los como possíveis ferramentas antropológicas a partir da fenomenologia merleau-pontiana Evidenciou-se que as imagens acontecem no espaço entre a transmissão e a percepção, não existindo por si mesmas, mas acontecendo, e na relação das imagens e suas manifestações nas artes visuais, considerou-se Maurice Merleau-Ponty e Hans Belting que conceituam estética como Aisthesis, aquilo que é sensível ao corpo e nasce dos sentidos Denominou-se estética como manifestação de regimes de visualidade que se alteram historicamente através da criação de novas técnicas e tecnologias que funcionam como prolongamentos ou próteses do corpo orgânico do homem, potencializando seu poder de apreensão das qualidades sensíveis apresentadas aos sentidos Foram analisadas obras artísticas, abrangendo das cavernas de Lascaux às obras de artistas contemporâneos, fazendo uma analogia com os conceitos geográficos de Milton Santos, onde os Fixos/Sistemas de Objetos nas obras seriam seus espaços externos e os Fluxos/Sistemas de Ações formariam seus espaços internos, ou territórios Fixos e Fluxos seriam constituintes da fé-perceptiva merleau-pontiana, e a manifestação desta fé-perceptiva se manifestaria em regimes de visualidade O texto propõe o uso dos espaços internos das obras de arte como ferramentas antropológicas porque espaços e territórios relacionam-se à organicidade corporal do homem em comunhão carnal com o mundo, em aisthesis |