Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Pesenti, Fernanda Bortolo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15567
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Resumo: |
Resumo: Introdução: A imersão em água fria é uma estratégia de recuperação pós-exercício e controle da dor muscular tardia no esporte Objetivo: Avaliar o efeito da imersão em água fria na dor muscular tardia, recrutamento muscular, controle postural e qualidade do sono em atletas de futebol Metodologia: Trata-se de ensaio clinico randomizado e cego A amostra foi composta por 28 atletas de futebol masculino, entre 16 e 19 anos, de uma mesma equipe esportiva, avaliados em cinco momentos/dias diferentes No primeiro dia de coleta aplicou-se o teste de uma repetição máxima para a análise da força muscular do quadríceps femoral, em cadeira extensora Após três dias, os atletas responderam as escalas de qualidade do sono e dor, realizou-se a análise do recrutamento muscular em contração isométrica voluntária máxima do músculo quadríceps e o controle postural dinâmico, ambos no momento do chute Em seguida foram submetidos ao protocolo de fadiga para o quadríceps por duas séries de repetições máximas com 6% da carga máxima, previamente estabelecida, e aleatorizados em quatro grupos de intervenção: imersão em água fria, imersão em água termo neutra, recuperação ativa ou repouso, cada um deles realizado por dez minutos O mesmo protocolo foi repetido no follow up 24, follow up 48 e follow up 72 horas do protocolo de fadiga Considerou-se as variáveis: Intensidade da dor no quadríceps, qualidade do sono, recrutamento dos músculos reto femoral, vasto medial e vasto lateral, e controle postural no momento do chute Resultados: Somente o grupo imersão em água fria retornou aos valores iniciais de dor após 72 horas, enquanto os grupos imersão em água termo neutra, recuperação ativa ou repouso apresentaram maior dor A análise do sono, recrutamento muscular e controle postural no momento do chute não apontaram diferenças para os momentos e intervenção estabelecidas Conclusão: A imersão em água fria foi eficaz para a redução da dor muscular tardia, após 72 horas, quando comparada à recuperação ativa, imersão em água termo neutra e repouso |