Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Leandro, Karen Cristina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17617
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Resumo: |
Mais que retomar a história da literatura no Brasil, este estudo pretende estabelecer as representações sociais da escrita e leitura no período do final do século XIX e início do XX, enfatizando a discussão sobre como esses autores foram classificados em grupos distintos: os que permaneceram imortalizados por suas obras, e os que “despontaram para o anonimato”, ou, “autores-poetas” que foram esquecidos e não entraram para os cânones literários. Utilizando a palavra “boêmia” aplicada ao que os manuais de crítica literária, brasileiros consideram como “subliteratura” ou literatura passadista, ou seja, que aparecem entre grandes períodos ou gerações poéticas, num momento de rotina literária, podendo ter maior ou menor duração dependendo do período que a antecede ou precede, pode-se propor uma discussão a respeito de como se “fabrica” um literato de prestígio, e quem é que decide o seu prestígio. Desta forma, desvendar de quem é o mérito por alguns autores despontarem para o anonimato é tão interessante quanto descobrir quem de fato foram esses boêmios, ou subliteratos. A análise de algumas teorias nos aproxima da relação do leitor com o texto, apontando marcas de distinção simbólicas. |