Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Souza, Aryane Karoline Vital de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14803
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Resumo: |
Resumo: Introdução: A literatura recomenda que a carga das mochilas escolares esteja entre 1 e 15% da massa corporal da criança, para que se minimize a instalação de alterações posturais e mudanças na marcha O controle postural é componente fundamental para o desenvolvimento de habilidades e funções na criança No entanto, há escassez de estudos sobre o efeito da mochila escolar no controle postural em crianças, além disso, não são conclusivos Objetivo: Investigar a influência do peso das mochilas escolares de alças no controle postural estático e dinâmico da criança em idade escolar Métodos: Trata-se de estudo transversal com crianças de oito anos de idade das Escolas Municipais de Londrina/PR/Brasil As informações coletadas foram pessoais, escolares e antropométricas O controle postural foi avaliado na plataforma de força (PF) e pelo teste Timed Up and Go (TUG) em três condições distintas: sem mochila (SM) e com a mochila escolar ajustada com 5% (5) e 1% (1) da massa corporal Resultados: Foram avaliadas 9 crianças, 8% utilizavam mochilas com duas alças apoiadas sobre os ombros e 16% dos avaliados transportavam as mochilas acima de 1% da massa corporal Quanto ao controle postural com carga na mochila escolar, houve aumento da área de oscilação do centro de pressão (A-COPSM=6,92 cm²; A-COP5=8,39 cm²; A-COP1=7,96 cm²) e no tempo, em segundos, no desempenho do TUG (TUGSM=4,75s; TUG5=4,99s; TUG1=5,6s), com diferença estaticamente significante (p=,1; p=,5), respectivamente As velocidades de oscilação ântero-posterior (VELAPSM=2,41 cm/s; VELAP5=2,3 cm/s; VELAP1=2,22 cm/s; p=,1) e médio-lateral (VELMLSM=2,38 cm/s; VELML5=2,28 cm/s; VELML1=2,2 cm/s; p=,1) obtiveram diminuição dos valores da mediana, com diferença estaticamente significante nas diferentes condições Conclusão: A mochila escolar com carga aumentou a área do COP e o tempo do TUG e modificou o mecanismo de resposta, já que a VELAP e VELML, tiveram valores menores Portanto, cargas impostas à mochila, a partir dos 5% da massa corporal, já influenciaram negativamente o controle postural, diante disso, questiona-se o limite estabelecido dos 1% da massa corporal |