Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Igarashi, Michelle |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10376
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Resumo: |
Resumo: Toxoplasma gondii é um parasita protozoário capaz de invadir e se replicar em uma ampla variedade de células de todos os animais de sangue quente, incluindo o homem A invasão do parasita está associada à secreção de proteínas de três organelas distintas: micronemas, roptrias e grânulos densos Esses antígenos excretados/secretados são considerados altamente imunogênicos para humanos e roedores, podendo induzir proteção imune humoral e celular O objetivo do trabalho foi avaliar a proteção contra a formação de cistos cerebrais em camundongos imunizados pela via nasal com proteínas recombinantes do Toxoplasma gondii As proteínas GRA5, GRA7 e ROP2 foram clonadas, expressadas e padronizadas para a imunização dos animais Foram utilizados 3 camundongos Balb/C divididos em três grupos O grupo 1 (G1, n = 11), foi imunizado com duas doses (12,5 µg de cada proteína + ,5 µg de toxina colérica) da vacina, o grupo 2 (G2, n = 11) recebeu duas doses de tampão salina fosfato (PBS) + toxina colérica (,5µg) e o grupo 3 (G3, n = 8) recebeu duas doses de PBS As doses foram administradas nos dias e 21 do experimento Os camundongos foram desafiados com 5 cistos teciduais da cepa VEG do T gondii pela via oral no dia 33 No G1, os animais apresentaram significativa produção de IgA (ELISA indireto) após a segunda imunização com a vacina de proteínas recombinantes A resposta celular nesse grupo foi observada pela proliferação de esplenócitos Os animais do G1 exibiram menor formação de cistos teciduais quando comparados ao grupo controle (G3, p<,5) Esses resultados indicam que a imunização pela via intranasal com as proteínas ROP2, GRA5 e GRA7 associados à toxina colérica pode induzir resposta imune humoral e celular e uma proteção contra a formação de cistos teciduais após desafio |